Como vai a educação?
Para responder esta pergunta, eu me pergunto: "Que tipo de professor eu sou?", e estes dias me respondi: "Sou carrasca!" ... É interessante, porque muitas vezes, alguns pais pedem isso em reuniões de pais e mestres, outros, querem "notas". E numa destas situações, respondi a mim mesma que eu faria para meus alunos o que eu gostaria que fizessem para meus filhos em sala de aula. São crianças, muitas vezes carentes porque passam o dia inteiro longe dos pais e que quando finaliza o dia e que pensam que "terão" os pais em casa, eles chegam e muitas vezes tem outras coisas para concluírem em casa e acabam que não dão a devida atenção para eles, então o ambiente escolar acaba sendo a sua "casa", o seu convívio.
Mais será que estamos preparados para receber este tipo de criança? Ou vamos trabalhar na educação apenas porque foi a graduação mais barata (licenciatura é mais barato!) da lista de cursos que podíamos fazer? O que os governantes não entendem é que trabalhamos por amor, sim, claro, mais é uma graduação, precisamos ganhar melhor, não conseguimos "viver" e pagar as contas só por amor as crianças! rs....
Porque quando falo que sou professora, todos pensam: "coitada, ganha pouco e é lascada", diferente se eu falasse que sou advogada, engenheira, pensam: "uau! essa tem dinheiro". Vamos valorizar a profissão que temos, seja ela qual for!
Profissional: todos tem o mesmo direito!
Para responder esta pergunta, eu me pergunto: "Que tipo de professor eu sou?", e estes dias me respondi: "Sou carrasca!" ... É interessante, porque muitas vezes, alguns pais pedem isso em reuniões de pais e mestres, outros, querem "notas". E numa destas situações, respondi a mim mesma que eu faria para meus alunos o que eu gostaria que fizessem para meus filhos em sala de aula. São crianças, muitas vezes carentes porque passam o dia inteiro longe dos pais e que quando finaliza o dia e que pensam que "terão" os pais em casa, eles chegam e muitas vezes tem outras coisas para concluírem em casa e acabam que não dão a devida atenção para eles, então o ambiente escolar acaba sendo a sua "casa", o seu convívio.
Mais será que estamos preparados para receber este tipo de criança? Ou vamos trabalhar na educação apenas porque foi a graduação mais barata (licenciatura é mais barato!) da lista de cursos que podíamos fazer? O que os governantes não entendem é que trabalhamos por amor, sim, claro, mais é uma graduação, precisamos ganhar melhor, não conseguimos "viver" e pagar as contas só por amor as crianças! rs....
Porque quando falo que sou professora, todos pensam: "coitada, ganha pouco e é lascada", diferente se eu falasse que sou advogada, engenheira, pensam: "uau! essa tem dinheiro". Vamos valorizar a profissão que temos, seja ela qual for!
Profissional: todos tem o mesmo direito!
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